Em espírito de pesquisa, o autor traça um paralelo entre a espiritualidade (filosofia e religião) e a ciência constituída, numa forma inédita, objetiva e concisa. Tenta demonstrar a complementaridade dos conceitos espirituais e científicos, o objetivo e o subjetivo (como os aspectos partícula/energia da matéria) e não a sua exclusão mútua.
Evidencia as semelhanças íntimas entre todas as religiões, que se comportam como verdades fundamentais, também concordantes e complementares, embora aparentemente sejam extremamente diferentes em seus cultos e crenças.
Demonstra a existência de ciclos que se alternam, de predominância materialista e espiritual, numa espiral ascendente de conhecimento. Cada vez mais o materialismo leva a uma forma mais elevada de espiritualidade, que por sua vez leva a uma forma mais elevada de materialismo, alternadamente.
Uma sequência de teses, antíteses e sínteses que levam a novas teses. No momento em que a física moderna mostra uma nova visão da realidade, em que todas as coisas estão interconectadas, um senso profundo de espiritualidade se faz novamente presente. Nos sentimos realmente unidos ao próximo, à natureza e ao cosmos como um todo, e uma forma que a humanidade conhecida nunca esteve, em perfeita harmonia com todas as tradições espirituais.
Junto com a nova física, uma nova biologia, uma nova medicina, uma nova psicologia e até novas noções de economia surgiram, complementando s visões tradicionais então vigentes. Um livro para servir como um salto (quântico) a uma nova visão de vida…
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